Começou a compor aos doze anos, tão logo aprendeu os primeiros acordes no cavaquinho, e através dos anos foi, aos poucos, adquirindo identidade.
A partir de 2003, com o lançamento do disco “Urbanda”, trabalho de seu grupo, que primeiro registrou suas canções, começou a ter composições reconhecidas pela riqueza de imagens e pelo texto incisivo e acolhedor, onde expõe e redime sua inusitada galeria de personagens.
Seu estilo de tocar mistura ritmo e suavidade, com toda a tradição afro‐brasileira própria dos instrumentistas que tiveram sua iniciação musical no samba.
Acompanhou em gravações e shows artistas como Paulo Moura, Altamiro Carrilho, Celso Viáfora, Fabiana Cozza, Dona Ivone Lara, Céu, Curumin, Beto Villares, Luisa Maita, Dayse Cordeiro, Maria Rita e Dona Inah, entre outros.
Teve músicas gravadas por artistas como Quinteto em Branco e Preto, Mariana Aydar, Fabiana Cozza, Dayse Cordeiro, Luisa Maita, Ana Luiza & Luis Felipe Gama, Urbanda e Juliana Amaral.
São Mateus não é um lugar assim tão longe (2009), primeiro disco solo de Rodrigo Campos, ganhou o Troféu Cata-Vento, prêmio da rádio cultura, na categoria melhor disco de 2009. Além de ser eleito pelos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, O Globo e Jornal ABC (Porto Alegre) um dos dez melhores disco de 2009.